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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/02/2014 |
Data da última atualização: |
11/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MIELE, A.; RIZZON, L. A. |
Afiliação: |
ALBERTO MIELE, CNPUV; L. A. RIZZON, CNPUV (PESQUISADOR APOSENTADO). |
Título: |
Intensidades da poda seca e do desbaste de cacho na composição da uva Cabernet Sauvignon. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 35, n. 4, p. 1081-1092, dez. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pesquisa foi realizada durante quatro anos, num vinhedo de Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.), em Bento Gonçalves-RS. O objetivo foi determinar o efeito das intensidades da poda seca e do desbaste de cacho em variáveis relacionadas aos componentes de produção da videira e à composição do mosto de uva. Os tratamentos consistiram em dois níveis de poda seca - curta e longa - e quatro de desbaste de cacho (%) - 0; 25; 50 e 75 -; com cinco repetições. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com os tratamentos em parcelas subdivididas. Os resultados mostram que a poda seca e o desbaste de cacho tiveram efeito altamente significativo na produtividade do vinhedo que, na média dos quatro anos, variou de 10.971 kg/ha ? poda curta, 75% de desbaste ? a 32.819 kg/ha ? poda longa, 0% de desbaste. Houve, também, efeito significativo na produtividade por gema, peso de ramos podados por gema e por hectare, área foliar/peso fresco do fruto e produtividade/peso de ramos podados. Entretanto, o efeito nas variáveis relacionadas a açúcar e acidez do mosto da uva foi pouco expressivo. O componente 1 da análise de componentes principais discriminou o tratamento poda curta a 75% de desbaste de cacho dos tratamentos poda longa-0% de desbaste e poda longa-25% de desbaste. |
Palavras-Chave: |
Cabernet Sauvignon; Manejo do dossel; Poda seca. |
Thesagro: |
Desbaste; Manejo; Mosto; Poda; Uva; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/97069/1/a20v35n4.pdf
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Marc: |
LEADER 01990naa a2200241 a 4500 001 1979500 005 2014-02-11 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMIELE, A. 245 $aIntensidades da poda seca e do desbaste de cacho na composição da uva Cabernet Sauvignon.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA pesquisa foi realizada durante quatro anos, num vinhedo de Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.), em Bento Gonçalves-RS. O objetivo foi determinar o efeito das intensidades da poda seca e do desbaste de cacho em variáveis relacionadas aos componentes de produção da videira e à composição do mosto de uva. Os tratamentos consistiram em dois níveis de poda seca - curta e longa - e quatro de desbaste de cacho (%) - 0; 25; 50 e 75 -; com cinco repetições. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com os tratamentos em parcelas subdivididas. Os resultados mostram que a poda seca e o desbaste de cacho tiveram efeito altamente significativo na produtividade do vinhedo que, na média dos quatro anos, variou de 10.971 kg/ha ? poda curta, 75% de desbaste ? a 32.819 kg/ha ? poda longa, 0% de desbaste. Houve, também, efeito significativo na produtividade por gema, peso de ramos podados por gema e por hectare, área foliar/peso fresco do fruto e produtividade/peso de ramos podados. Entretanto, o efeito nas variáveis relacionadas a açúcar e acidez do mosto da uva foi pouco expressivo. O componente 1 da análise de componentes principais discriminou o tratamento poda curta a 75% de desbaste de cacho dos tratamentos poda longa-0% de desbaste e poda longa-25% de desbaste. 650 $aDesbaste 650 $aManejo 650 $aMosto 650 $aPoda 650 $aUva 650 $aViticultura 653 $aCabernet Sauvignon 653 $aManejo do dossel 653 $aPoda seca 700 1 $aRIZZON, L. A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 35, n. 4, p. 1081-1092, dez. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/09/2023 |
Data da última atualização: |
27/09/2023 |
Autoria: |
FRÓES JÚNIOR, P. S. M.; CARDOSO, N. R. P.; REBELLO, F. K.; HOMMA, A. K. O.; LOPES, M. L. B. |
Afiliação: |
PAULO SILVANO MAGNO FRÓES JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; NICOLE RAQUEL PINTO CARDOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; FABRÍCIO KHOURY REBELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; MARIA LÚCIA BAHIA LOPES, UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA. |
Título: |
Aspectos da produção, comercialização e desenvolvimento da cultura da pitaya no estado do Pará. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Enciclopédia Biosfera, v. 16, n. 29, p. 264-279, 2019. |
DOI: |
10.18677/EnciBio_2019A19 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo faz uma análise exploratória sobre a conjuntura de mercado da pitaya no Estado do Pará, investigando as oportunidades e desafios dessa fruteira na economia paraense. Para atingir o objetivo da pesquisa, realizou-se uma revisão de literatura sobre a cultura no cenário mundial, nacional e regional que dialogou com dados de produção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e informações de preço no varejo da Central de Abastecimento do Pará (CEASA-PA), referentes ao período de março de 2017 a janeiro de 2019, além de contar com observações de campo. Os preços foram deflacionados para o mês de fevereiro de 2019 pelo Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI). Observou-se que o Estado do Pará é o quarto maior produtor nacional de pitaya do País (com 10,47% da produção nacional), tendo o município de Tomé-Açu como principal polo produtivo (92,70 toneladas, em 2017). Por se tratar de uma fruta exótica, ainda existe um grande desconhecimento do mercado consumidor, havendo a necessidade de pesquisas de melhoramento genético e melhoria de fatores físico-químicos dos frutos, que tem efeito no sabor. Foi observado que as características gustativas do fruto têm grande influência na tomada de decisão de compra pelo novo consumidor, assim como o preço considerado caro que, atualmente, gira em torno de R$ 13,12/kg na CEASA-PA. |
Thesagro: |
Fruticultura; Mercado; Pitaya. |
Thesaurus NAL: |
Hylocereus. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156950/1/aspectos-da-producao.pdf
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Marc: |
LEADER 02109naa a2200229 a 4500 001 2156950 005 2023-09-27 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18677/EnciBio_2019A19$2DOI 100 1 $aFRÓES JÚNIOR, P. S. M. 245 $aAspectos da produção, comercialização e desenvolvimento da cultura da pitaya no estado do Pará.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO presente artigo faz uma análise exploratória sobre a conjuntura de mercado da pitaya no Estado do Pará, investigando as oportunidades e desafios dessa fruteira na economia paraense. Para atingir o objetivo da pesquisa, realizou-se uma revisão de literatura sobre a cultura no cenário mundial, nacional e regional que dialogou com dados de produção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e informações de preço no varejo da Central de Abastecimento do Pará (CEASA-PA), referentes ao período de março de 2017 a janeiro de 2019, além de contar com observações de campo. Os preços foram deflacionados para o mês de fevereiro de 2019 pelo Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI). Observou-se que o Estado do Pará é o quarto maior produtor nacional de pitaya do País (com 10,47% da produção nacional), tendo o município de Tomé-Açu como principal polo produtivo (92,70 toneladas, em 2017). Por se tratar de uma fruta exótica, ainda existe um grande desconhecimento do mercado consumidor, havendo a necessidade de pesquisas de melhoramento genético e melhoria de fatores físico-químicos dos frutos, que tem efeito no sabor. Foi observado que as características gustativas do fruto têm grande influência na tomada de decisão de compra pelo novo consumidor, assim como o preço considerado caro que, atualmente, gira em torno de R$ 13,12/kg na CEASA-PA. 650 $aHylocereus 650 $aFruticultura 650 $aMercado 650 $aPitaya 700 1 $aCARDOSO, N. R. P. 700 1 $aREBELLO, F. K. 700 1 $aHOMMA, A. K. O. 700 1 $aLOPES, M. L. B. 773 $tEnciclopédia Biosfera$gv. 16, n. 29, p. 264-279, 2019.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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